Os Partos em Tempo de Pandemia nas Maternidades Portuguesas
No contexto de uma pandemia, uma fase complicada e de extrema complexidade para vários sectores, existem serviços que não podem encerrar ou simplesmente fechar as portas à espera de melhores dias. Dentro da realidade da saúde, para além de todas as áreas e alas para doentes infetados e que trabalham dia e noite, também as maternidades não podem parar. Os obstetras continuam a ter de fazer partos e a fragilidade de grávidas e bebés está patente na preocupação de várias famílias neste momento. Existe algum desconhecimento neste momento sobre o crescimento da infeção na sociedade, o que torna todas as informações pouco conclusivas e deixa muito conhecimento ainda por desvendar.
Com a alteração das circunstâncias, os processos e os procedimentos hospitalares são outros, o que causa naturalmente dúvidas e ansiedades nos casais prestes a serem pais. A adaptação hospitalar a este novo paradigma prevê, em simultâneo, a proteção das grávidas e dos bebés, assim como dos doentes infetados. Isto pode querer dizer que o parto já não tem os mesmos moldes que anteriormente.
Como se adaptaram os hospitais a esta nova realidade?
Nem todos os hospitais se reestruturaram da mesma maneira, pelo que não existe uma regra geral. Alguns hospitais implementaram a regra de que em consultas urgentes ou em casos mais complicados, estas deverão ser presenciais apenas com a grávida. Outra imposição foi a de desmarcar consultas presenciais da primeira metade da gravidez de baixo risco ou que apenas pretendiam observar exames. Cada caso é um caso e cabe ao médico especialista decidir como deve ser avaliado. Estas consultas podem ser reencaminhadas para os centros de saúde.
Como estão a ser feitos os partos e os internamentos?
Não havendo regra geral, existem discrepâncias no protocolo de internamento e no próprio parto. De momento, em alguns hospitais, está restringida a presença de acompanhantes. Assim, durante o parto estão presentes o enfermeiro especialista e o médico que conduz o parto. Em alguns casos foi criado o protocolo de que o acompanhante da grávida não pode estar no hospital, apenas nas horas reservadas especificamente para as visitas, que se prevê que sejam muito breves. A grávida apenas pode indicar um acompanhante, que deverá ser o mesmo durante todo o internamento.
Outra realidade é a de que o pai, em alguns hospitais, pode acompanhar a mãe durante todo o internamento, mas não pode sair do hospital. As movimentações pelo hospital pelo casal também são restritas, de forma a impedir o contacto com zonas de infetados, pelo que o casal deve manter-se sempre no quarto.
Durante o parto, hoje é normal que toda a equipa médica esteja com fato de isolamento, toca, bata, máscara, viseira, luvas e botas cirúrgicas. Isto é para garantir a segurança da mãe, do bebé e da própria equipa médica. Também a grávida pode vir a ter de usar uma máscara, por indicação da própria DGS.
O que irá acontecer se estiver com suspeitas ou infeção confirmada no pós-parto?
Se houver suspeita ou se existir a confirmação de que a mãe está infetada, o bebé será sujeito ao teste e ficará isolado nos cuidados neonatais até que os resultados sejam conhecidos. Até confirmação, a amamentação não é aconselhada. No entanto, não existem evidências de contaminação através do leite materno, pelo que o bebé poderá receber da mãe o leite, sem que haja contacto de pele.
O que irá acontecer se estiver com suspeitas ou infeção confirmada no pós-parto?
Após o período gestacional, que é altamente exigente em termos de reservas maternas, e mesmo com o próprio parto, que pode levar a elevadas perdas de sangue, é necessária uma resposta adequada de compensação, principalmente se tiver por objetivo amamentar. O leite materno deve apresentar a qualidade e a quantidade necessárias para uma boa e adequada nutrição do recém-nascido. A suplementação com o GestaCare Lactação é altamente recomendada pelos médicos especialistas, não apenas para garantir esta melhor qualidade e quantidade de leite para a amamentação, mas também para ajudar a mulher a recuperar após o parto. O GestaCare Lactação também deve ser combinado com uma suplementação de ferro, como o FerCare Forte, que repõe as reservas da mulher neste nutriente essencial. Consulte o seu médico para um aconselhamento personalizado.
Como posso saber qual o procedimento imposto pelo meu hospital?
Devido a estes protocolos diferenciados implementados caso a caso, é recomendável que a grávida entre em contacto com o seu obstetra ou médico especialista e com o próprio hospital para ser informada sobre todas as restrições provocadas pelas novas circunstâncias desta pandemia.
O que devo fazer em caso de suspeita ou teste positivo?
A recomendação às grávidas também passa pelo contacto com a a Saúde24, de forma a evitar ao máximo a ida às urgências. No caso de sintomas leves, aconselha-se o isolamento em casa. Caso os sintomas se agravem, deve entrar em contacto com o hospital onde é seguida.
Sublinhamos o facto de que ainda não existem muitos dados sobre as implicações da Covid-19 na gravidez. Para já, não existem indícios de que existem maiores riscos ou probabilidade de complicações.
Como serei tratada se for ao hospital com sintomas?
Segundo as indicações da DGS, deverá existir uma ala especial de isolamento para receber mulheres grávidas. A prioridade é saber se tem algum dos sintomas – tosse, febre ou dificuldade respiratória e se esteve fora do país ou em contacto com alguém infetado. Este procedimento é chamado de Vigilância de bem-estar materno-fetal.
GestaCare Lactação
GestaCare Lactação foi especificamente desenvolvido para o Pós-Parto e Amamentação, de acordo com as principais recomendações nacionais e internacionais, enriquecido com ácido fólico, Quatrefolic, Cálcio, DHA Vegetal, Taurina, Silimarina e Vitamina D, entre outros nutrientes. GestaCare Lactação apresenta uma suplementação adequada para o período de Lactação na colmatação das carências nutricionais da mulher, que procura ver asseguradas as suas carências em vitaminas e minerais das quais dependem a qualidade e quantidade da produção do leite materno. Esta suplementação tem um papel preponderante na saúde materna e no desenvolvimento do recém-nascido.
FerCare
FerCare Forte é a solução mais atual e inovadora na suplementação de ferro para a gravidez. O ferro presente em FerCare Forte está na forma de bisglicinato ferroso em adição à proteína lactoferrina. A lactoferrina dispõe de uma capacidade única de se ligar ao ferro livre no intestino, transportando-o para que possa ser devidamente absorvido. Isto elimina o ferro livre que causa irritação intestinal, possibilitando uma boa absorção de ferro pelo organismo, sem provocar obstipação, desconforto ou dor gastrointestinal. Indicado na anemia gestacional, pós-parto ou na carência de ferro.